A Dança Integrativa é uma abordagem de educação somática, que visa resgatar a capacidade inerente do ser humano de dançar. Baseada na pedagogia do movimento, desenvolvida por Yvonne Berge, que foi inspirada pelas diretrizes do Ballet Moderno, na escola de Elizabeth Duncan. Tal pedagogia é o fio condutor das aulas, que funcionam como um laboratório corporal vivo, promovendo a consciência corporal do aluno, através de eixos que direcionam a abordagem. São eles:

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Consciência da unidade psicossomática: a integração psicofísica

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Eutonia: a percepção e a autorregulação do tônus muscular.

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O corpo em movimento: eixo e segmentos corporais.

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Coordenações instintivas: o resgate da espontaneidade gestual.

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Ritmo e música: o sentido do ritmo.

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Propriocepção: o sentido do espaço.   

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Expressão: a liberdade criativa.

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Nessa perspectiva de dança, não se trata de aprender a dançar. A dança que se aprende, pode ser simplesmente um movimento reproduzido, mecanicamente. Trata-se de conhecer cada aspecto do corpo e da subjetividade que cada indivíduo constitui, a fim de permitir que a alma se expresse, dançando.  

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"A dança começa quando o coração fala mais alto que a razão". 

Isadora Duncan

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